4 de agosto é o dia da nossa resposta ao parcelamento: PARALISAÇÃO TOTAL!

arte_paralisa_finalOs policiais chegaram ao seu limite. Olhar a sua conta corrente e descobrir que só foi depositado R$ 650,00 pelo mês de trabalho, é o máximo da humilhação que um trabalhador pode enfrentar. Agora já é uma questão de dignidade. Uma categoria que sempre primou pela dignidade com que serve ao povo gaúcho, não poderia ficar calada diante de tanta falta de respeito desse governo. O Governo Sartori/PMDB já abusou da boa vontade dos policiais e da população do nosso Estado. Na quinta-feira (4) vamos dar a resposta e mostrar do que os policiais civis gaúchos são capazes.

Vamos paralisar as atividades e mostrar para a população quem são os responsáveis pela violência diária a que ela está submetida. Vamos mostrar que o parcelamento dos salários é parte de uma política perversa para destruir o serviço público e deixar desassistidas as pessoas que mais precisam. Esse governo serve aos donos do dinheiro que financiaram a sua campanha e não ao povo gaúcho. Por isso, na quinta-feira (4) a Segurança Pública vai parar em todo o Estado. Em defesa da nossa dignidade. Em defesa dos nossos salários. Em defesa da segurança pública!

Veja abaixo, as instruções aos policiais para a paralisação do dia 4:

1 – A paralisação começará às 6 horas e se estenderá até às 21 horas do dia 4 de agosto;

2 – Nossa concentração será em frente ao Palácio da Polícia;

3 – A orientação é para que não haja circulação de viaturas. Todas devem permanecer paradas no órgão a que pertencem;

4 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;

5 – As DPPAs e plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos, Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil. Em TODOS os casos deve-se exigir a presença, em tempo integral, da autoridade policial.

6 – É fundamental mantermos o diálogo com a população, explicando os motivos da nossa greve. É preciso mostrar à população que a nossa luta é por uma segurança de qualidade, com um serviço público que funcione. O principal objetivo da nossa paralisação é a garantia da segurança do povo gaúcho.

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