Programação da paralisação da Segurança no dia 4

arte_paralisa_finalProgramação em Porto Alegre

A paralisação começará às 6 horas da manhã. Nesse horário a UGEIRM estará concentrada em frente ao Palácio da Polícia na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre. A  mobilização na frente do Palácio da Polícia prosseguirá durante o dia, com distribuição de material para a população explicando os motivos da paralisação.

Às 15 horas começará a concentração em frente à Secretaria de Fazenda, no Centro de Porto Alegre, onde será realizado um Ato Público, em conjunto com os outros setores do Serviço Público Estadual. Após o Ato, os manifestantes partirão em caminhada até o Palácio Piratini.

Na Praça da Matriz, os servidores públicos receberão os manifestantes da Caminhada Iluminada, que sairá da Esquina Democrática às 19 horas em direção ao Palácio Piratini.

Programação no Interior

Nas cidades do interior do estado, a UGEIRM está orientando para que sejam feitas concentrações, a partir das 6 horas da manhã, em frente às delegacias. Durante o dia, a recomendação é que sejam realizados Atos Públicos, em conjunto com os outros setores do serviço público, mostrando para a população o desmonte da Segurança Pública, da Educação e da Saúde, promovido pelo governo Sartori/PMDB.

Veja abaixo, as instruções aos policiais para a paralisação do dia 4:

1 – A paralisação começará às 6 horas e se estenderá até às 21 horas do dia 4 de agosto;

2 – Nossa concentração será em frente ao Palácio da Polícia;

3 – A orientação é para que não haja circulação de viaturas. Todas devem permanecer paradas no órgão a que pertencem;

4 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;

5 – As DPPAs e plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos, Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil. Em TODOS os casos deve-se exigir a presença, em tempo integral, da autoridade policial.

6 – É fundamental mantermos o diálogo com a população, explicando os motivos da nossa greve. É preciso mostrar à população que a nossa luta é por uma segurança de qualidade, com um serviço público que funcione. O principal objetivo da nossa paralisação é a garantia da segurança do povo gaúcho.

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